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Não Deixe a Segurança na Corda Bamba: O Impacto FATAL da Falta de Inspeção em Trava-Quedas e Linhas de Vida
A Manutenção e o Atestado Periódico não são meras burocracias, são o seu seguro de vida contra acidentes em altura. Entenda os riscos e a conformidade legal com a Ensetra Engenharia.
Introdução: O Perigo Silencioso no Trabalho em Altura
O trabalho em altura (acima de 2 metros) é uma atividade de alto risco, sendo uma das principais causas de acidentes de trabalho graves e fatais no Brasil. Sempre que não for possível evitar este tipo de trabalho, o uso de um Sistema de Proteção Contra Quedas (SPCQ ou SPIQ) é obrigatório, sendo as Linhas de Vida e os Trava-Quedas seus componentes essenciais.
No entanto, a simples instalação destes sistemas não garante a segurança. O maior risco está na falha decorrente do desgaste, corrosão ou projeto inadequado, que só pode ser detectada por meio de Inspeção, Manutenção e Atestado (Laudo Técnico) periódicos.
1. Por Que a Inspeção Salva Vidas (e Evita Processos)
A função primária de uma Linha de Vida e um Trava-Quedas é reter o trabalhador, dissipando a força do impacto para evitar lesões graves ou o óbito. Se um desses sistemas falha, a consequência é imediata e irreversível.
1.1. Os Riscos Ocultos da Negligência
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Corrosão Interna de Cabos: Cabos de aço podem se romper sob carga devido à corrosão interna, um dano que não é visível em uma inspeção superficial. A ruptura do cabo pode levar a acidentes fatais.
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Dano Estrutural no Ponto de Ancoragem: Pontos de ancoragem que não suportam a carga mínima (1.500 kgf ou 15 kN por trabalhador) ou que sofreram pequenos impactos ou deformações podem falhar em um momento crítico.
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Desgaste de Absorvedores de Energia e Trava-Quedas: Os componentes mecânicos (troles, absorvedores, dispositivos trava-quedas) sofrem desgaste com o uso constante e a exposição ao ambiente. O Trava-Quedas, por ser um item mecânico, tem sua inspeção compulsória.
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Indicador de Impacto Oculto: Muitos Trava-Quedas Retráteis possuem um indicador de sobrecarga (normalmente uma fita vermelha) que sinaliza que o equipamento já sofreu um esforço severo. Se o equipamento não for inspecionado e retirado de operação após o acionamento desse indicador, ele falhará na próxima queda.
2. Casos Reais: Quando a Falha Custa uma Vida
Muitos acidentes, que resultam em lesões incapacitantes ou morte, ocorrem não pela ausência de EPIs, mas pela falha do Sistema de Proteção Contra Quedas (SPCQ).
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Falha de Montagem e Ancoragem: Um dos modos de falha mais comuns ocorre quando o trabalhador está conectado ao sistema, mas este está montado de forma inadequada ou ancorado em elementos não estruturais (como canos de telhado), o que está em desacordo com a legislação. A falta de inspeção técnica qualificada não identifica esses erros graves de instalação.
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Dimensionamento Incorreto: Acidentes podem ocorrer quando há um número de trabalhadores conectados à Linha de Vida acima da capacidade projetada, levando à ruptura do sistema. Isso é um erro de projeto e gestão que a inspeção deve corrigir.
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Componentes Inadequados: O uso de cabos ou cordas não compatíveis com o Trava-Quedas é um risco fatal que a inspeção rotineira identifica.
A Lição é Clara: O Brasil registrou mais de 208 mil acidentes com quedas entre 2013 e 2017, com mais de mil mortes e milhares de incapacitações. Em muitos desses casos, a falha do equipamento era evitável.
3. A Conformidade Legal: NR 35 e NBR 16.325
Para o compliance da sua empresa, é vital entender o que as normas exigem e o papel do Atestado Técnico (Laudo) da Ensetra.
3.1. Requisitos de Inspeção e Manutenção
A legislação brasileira é rigorosa e exige que o empregador garanta a integridade do sistema:
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Inspeção Periódica Anual: Após a instalação, a inspeção técnica do sistema de Linha de Vida é obrigatória, com frequência mínima de uma vez por ano.
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Inspeções Rotineiras: Os usuários devem realizar inspeções visuais antes de cada uso.
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Descarte Obrigatório: Elementos do Sistema de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ) que apresentem defeitos, degradação, deformações ou que sofreram impactos de queda devem ser inutilizados e descartados, salvo se o fabricante prever sua restauração.
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Documentação Técnica: É obrigatório manter a documentação técnica completa do sistema, incluindo o memorial de cálculo e a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), que atesta a responsabilidade de um profissional habilitado sobre o projeto e a inspeção.
3.2. O Atestado (Laudo Técnico) da Ensetra
O serviço de atestado prestado pela Ensetra Engenharia vai além da simples verificação visual. Ele é uma Inspeção Técnica Especializada que resulta em um Laudo Técnico Detalhado.
Este laudo comprova que:
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O sistema (linha de vida e trava-quedas) atende aos requisitos da NR 35 e NBR 16.325.
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Todos os componentes foram submetidos à análise de corrosão, desgaste e deformação.
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A integridade do sistema foi verificada por um profissional habilitado, fornecendo a ART e garantindo a rastreabilidade do sistema.
Conclusão: Invista na Prevenção, Não no Prejuízo
A manutenção preventiva e o atestado em Linhas de Vida e Trava-Quedas são, indiscutivelmente, investimentos na preservação de vidas e na conformidade legal. Empresas que negligenciam esta etapa não apenas colocam a vida de seus colaboradores em risco, mas se expõem a multas, autuações, processos judiciais e responsabilização legal em caso de acidente.
Não corra riscos. Garanta a segurança do seu patrimônio humano e a solidez legal da sua empresa.
Entre em Contato com a Ensetra Engenharia
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Agende uma avaliação técnica especializada em Linhas de Vida e Trava-Quedas.
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Garanta a emissão do seu Laudo Técnico (Atestado) com ART e mantenha seu compliance com a NR 35.
(85) 4042-7075 | contato@ensetra.com.br